Software capaz de identificar trocadilhos pode ser usado em robôs. Novidade deve facilitar interação entre homens e máquinas.
Apesar do desenvolvimento da inteligência artificial, ainda é muito difícil fazer com que um robô entenda uma piada baseada em um trocadilho – isso porque o senso de humor é bastante subjetivo e complexo. Dispostos a mudar essa situação, os pesquisadores Julia Taylor e Lawrence Mazlack, da Universidade de Cincinnati (Ohio, EUA), desenvolveram um software capaz de “entender” piadas.
Segundo os autores do projeto, essa capacidade é importante para robôs que fazem companhia ou ajudam pessoas. “Eles terão de identificar trocadilhos para ser aceitos. Caso contrário, irritarão as pessoas”, afirmou a publicação “New Scientist”, que divulgou a novidade.
Para ensinar o programa, os pesquisadores inseriram nele um banco de dados de palavras extraído de um dicionário infantil – a idéia era manter o vocabulário simples. Depois disso, forneceram exemplos de como as palavras podem estar relacionadas de maneiras diferentes e, com isso, formar idéias distintas.
Quando o software entra em contato com uma frase, ele identifica como essas palavras estão relacionadas e o que podem significar. Quando um termo não se encaixa no contexto, o programa busca um guia digital de pronúncias para palavras com sons parecidos. Se o termo não faz sentido naquela frase, o código o classifica como um trocadilho.
Taylor reconhece que sua invenção ainda não entende alguns trocadilhos. Além disso, há muitas piadas que não utilizam esse recurso para fazer as os ouvintes rirem – nesses casos, essas brincadeiras ainda não podem ser identificadas pelos robôs.
Apesar do desenvolvimento da inteligência artificial, ainda é muito difícil fazer com que um robô entenda uma piada baseada em um trocadilho – isso porque o senso de humor é bastante subjetivo e complexo. Dispostos a mudar essa situação, os pesquisadores Julia Taylor e Lawrence Mazlack, da Universidade de Cincinnati (Ohio, EUA), desenvolveram um software capaz de “entender” piadas.
Segundo os autores do projeto, essa capacidade é importante para robôs que fazem companhia ou ajudam pessoas. “Eles terão de identificar trocadilhos para ser aceitos. Caso contrário, irritarão as pessoas”, afirmou a publicação “New Scientist”, que divulgou a novidade.
Para ensinar o programa, os pesquisadores inseriram nele um banco de dados de palavras extraído de um dicionário infantil – a idéia era manter o vocabulário simples. Depois disso, forneceram exemplos de como as palavras podem estar relacionadas de maneiras diferentes e, com isso, formar idéias distintas.
Quando o software entra em contato com uma frase, ele identifica como essas palavras estão relacionadas e o que podem significar. Quando um termo não se encaixa no contexto, o programa busca um guia digital de pronúncias para palavras com sons parecidos. Se o termo não faz sentido naquela frase, o código o classifica como um trocadilho.
Taylor reconhece que sua invenção ainda não entende alguns trocadilhos. Além disso, há muitas piadas que não utilizam esse recurso para fazer as os ouvintes rirem – nesses casos, essas brincadeiras ainda não podem ser identificadas pelos robôs.
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Fonte: G1