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Um terço dessas peças usadas contém informações sigilosas quando são compradas. Dados permitem, por exemplo, que pessoas mal-intencionadas roubem dinheiro.

hd, disco, rigido, ouro, hackers, dados, mal, intencionadas, dinheiro, roubar, hard, disks, Ao comprar discos rígidos usados, os piratas virtuais podem ter em suas mãos uma verdadeira mina de ouro. Isso é o que mostra uma pesquisa realizada na Austrália, Estados Unidos e Reino Unido, segundo a qual um terço dos HDs usados (hard disks) vendidos ainda contêm informações pessoais sobre seus antigos usuários.

Para realizar o estudo, pesquisadores de diversas universidades compraram 350 discos rígidos em lojas, na internet ou em feiras de itens de informática. Entre os dados encontrados, afirma a publicação “New Scientist”, estavam números de conta bancária e cartão de crédito, detalhes sobre salário, dados médicos, histórico de compras on-line e, no hardware das empresas, informações financeiras das corporações.

Em relação a 2006, o número de discos comprados com informações que podem ser úteis para pessoas mal-intencionadas aumentou 3%.

Com esses dados, é possível, por exemplo, realizar transferências financeiras sem a autorização do titular da conta. No mercado negro, diz um estudo da empresa de segurança Symantec, informações de cartão de crédito custam de de US$ 0,50 a US$ 5. Os preços para dados bancários vão de US$ 30 a US$ 400, enquanto senhas de e-mail têm variação de US$ 1 a US$ 350.

“Uma boa parte dos HDs comprados continham uma mistura substancial de informações pessoais e corporativas”, afirmou Andrew Blyth, pesquisador da Universidade de Glamorgan, no País de Gales. “Isso sugere que muitos usuários usam dados corporativos no computador doméstico, o que causa sérias preocupações. Provavelmente há milhões de discos rígidos a venda, agora, com dados altamente confidenciais”, continuou o especialista, segundo a “New Scientist”.

Além da Universidade de Glamorgan, o estudo contou com a colaboração de profissionais da Universidade de Perth (Austrália), Universidade de Longwood (Virgínia, EUA) e da empresa British Telecom.

Solução

Brian Littlefair, do Centro de Pesquisa em Segurança da British Telecom, afirma que o problema está na falta de informação. “Muitas pessoas não sabem que simplesmente formatar um disco ou deletar seus arquivos não apaga todos os dados”, explicou o especialista. Para ele, a solução está no uso de programas dedicados à exclusão total dos arquivos.

Fonte: G1

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