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No dia 9 de outubro de 2006, o Google confirmou a aquisição do YouTube por US$ 1,65 bilhão

Página de vídeos ganhou serviços e versões locais para diversos países. Ações do Google subiram, mas empresa enfrentou boicotes e processos.

Há exatamente um ano, o gigante das buscas Google confirmou a compra do site de vídeos YouTube, criado em fevereiro de 2005 pelos jovens Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim. E desde que anunciou a aquisição mais cara de sua história (US$ 1,65 bilhão), o Google apostou em alternativas para que o YouTube mantivesse o título que garantiu sua compra: o da página de vídeos mais popular da web.

Enquanto se concentrou nessa missão, o site de vídeos criou novas áreas, ganhou versões locais e também realizou concursos e eventos que atraíram a atenção de milhões de internautas. Durante o período, as ações subiram, assim como o valor de mercado da empresa. Por outro lado, a companhia também enfrentou obstáculos. Entre eles, o bloqueio do YouTube no Brasil, na Tailândia e na Turquia, além de processos de companhias que não querem seu conteúdo disponível gratuitamente na web.

Nesse último ano, uma das principais estratégias para a página manter sua audiência e ainda ganhar mercado foi a criação das versões locais. Com isso, o serviço ganhou em meados de junho versões específicas para o Brasil, Espanha, França, Irlanda, Itália, Japão, Holanda, Polônia e Reino Unido. O que muda, nesses casos, é o destaque dado aos arquivos locais e a língua oficial de cada página. O conteúdo é o mesmo para todas as versões.

A localização dos serviços foi considerada importante o bastante para que Hurley e Chen, os dois jovens milionários que ainda trabalham no YouTube (e agora são funcionários do Google), realizassem diversas teleconferências para anunciar a novidade aos países contemplados. Na ocasião, Chen afirmou que esse tipo de adaptação preenchia uma lacuna criada pela língua. “Desde o começo, víamos com atenção esses outros países, mas era difícil ‘globalizar’ o serviço por causa da necessidade de tradução.”

Nos últimos meses, a página também passou a oferecer diversos canais exclusivos sobre os mais variados assuntos – eles vão desde a novela adolescente "Malhação" a uma campanha para encontrar crianças desaparecidas, entre muitos outros exemplos.

Outros marcos do YouTube registrados depois da “era Google” foram a realização de um concurso de curtas-metragens, o debate presidencial nos EUA com participação dos usuários do site, o concurso dos melhores vídeos on-line e também a migração do serviço para telefones celulares.

Fonte: G1

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