Usuários reclamam na web que aparelhos deixaram de funcionar depois da atualização. Apple afirmou que os iPhones desbloqueados não têm direito à garantia.
A Apple alertou e sua ameaça se confirmou nesta semana, quando muitos iPhones desbloqueados pararam de funcionar depois de passarem por uma atualização de segurança liberada nesta quinta (27).
Ainda não há informações se os aparelhos podem voltar a funcionar -- em comunicado divulgado antes da atualização, a Apple afirmou que os iPhones hackeados poderiam ficar “permanentemente inoperantes”.
De acordo com a agência de notícias Associated Press, diversos usuários do celular multimídia da Apple reclamam na internet da situação. A atualização do iPhone, que é opcional, pode ser feita através da iTunes, loja on-line de músicas da Apple.
Dependendo do programa utilizado para desbloquear o iPhone (torná-lo compatível com outras operadoras, além da AT&T), o aparelho deixa de funcionar depois da atualização. Em alguns casos ele continua funcionando, mas só se o usuário colocar o SIM card original, com o qual a operadora volta a ser a AT&T.
"Não estamos tomando medidas pró-ativas para desativar iPhones que tenham sido hackeados ou desbloqueados", disse no início desta semana Phil Schiller, vice-presidente mundial de marketing de produtos da Apple. Segundo ele, um iPhone que deixe de funcionar devido ao uso de software de desbloqueio perderá a garantia.
Para Van Baker, analista do grupo de pesquisa Gartner, isso pode fazer parte de uma obrigação contratual. "Provavelmente, o contrato entre eles [Apple e AT&T] inclui cláusulas para que a Apple se esforce ao máximo para corrigir alterações de software que desbloqueiem o aparelho ou o tornem acessível por meio de outras redes."
Diversos hackers tiveram sucesso no mês passado ao "desbloqueio" do iPhone, o que significa torná-lo capaz de operar com outras redes de telefonia móvel. Esses programas exigem algum conhecimento técnico a fim de modificar o software do aparelho, e devem atrair um pequeno número de usuários que não desejam assinar o contrato obrigatório de dois anos com a AT&T, ou planejam usar o aparelho fora dos EUA.
A Apple alertou e sua ameaça se confirmou nesta semana, quando muitos iPhones desbloqueados pararam de funcionar depois de passarem por uma atualização de segurança liberada nesta quinta (27).
Ainda não há informações se os aparelhos podem voltar a funcionar -- em comunicado divulgado antes da atualização, a Apple afirmou que os iPhones hackeados poderiam ficar “permanentemente inoperantes”.
De acordo com a agência de notícias Associated Press, diversos usuários do celular multimídia da Apple reclamam na internet da situação. A atualização do iPhone, que é opcional, pode ser feita através da iTunes, loja on-line de músicas da Apple.
Dependendo do programa utilizado para desbloquear o iPhone (torná-lo compatível com outras operadoras, além da AT&T), o aparelho deixa de funcionar depois da atualização. Em alguns casos ele continua funcionando, mas só se o usuário colocar o SIM card original, com o qual a operadora volta a ser a AT&T.
"Não estamos tomando medidas pró-ativas para desativar iPhones que tenham sido hackeados ou desbloqueados", disse no início desta semana Phil Schiller, vice-presidente mundial de marketing de produtos da Apple. Segundo ele, um iPhone que deixe de funcionar devido ao uso de software de desbloqueio perderá a garantia.
Para Van Baker, analista do grupo de pesquisa Gartner, isso pode fazer parte de uma obrigação contratual. "Provavelmente, o contrato entre eles [Apple e AT&T] inclui cláusulas para que a Apple se esforce ao máximo para corrigir alterações de software que desbloqueiem o aparelho ou o tornem acessível por meio de outras redes."
Diversos hackers tiveram sucesso no mês passado ao "desbloqueio" do iPhone, o que significa torná-lo capaz de operar com outras redes de telefonia móvel. Esses programas exigem algum conhecimento técnico a fim de modificar o software do aparelho, e devem atrair um pequeno número de usuários que não desejam assinar o contrato obrigatório de dois anos com a AT&T, ou planejam usar o aparelho fora dos EUA.
Fonte: G1
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