No início da década de 70, Alan Kay era um cientista da computação trabalhando para o Parc (Palo Alto Research Center), um centro de pesquisas da Xerox nos EUA, onde criou um conceito batizado de Dynabook: uma ferramenta de ensino que pode ser descrita como um notebook com autonomia de bateria praticamente ilimitada, carregado com software capaz de dar às crianças oportunidades ilimitadas de expressão em todas as formas de mídia imagináveis.
O software também incluiria ferramentas de ensino e enciclopédias completas e "cresceria" junto com à criança, atendendo às suas necessidades até ela chegar à idade adulta.
Quase 40 anos depois, o sonho está se tornando realidade. Pipocam pelo mundo projetos de computadores (em sua maioria laptops) baratos, conectados à Internet e carregados com software educacional, que podem revolucionar o ensino fundamental, tirando a criança do papel passivo de apenas decorar o que o professor diz e a convidando a participar do processo de aprendizado, pesquisando informações, criando conteúdo e colaborando e compartilhando informações com seus colegas.
Ganham os alunos, que descobrem que aprender pode ser divertido, ganham os professores, que tem um valioso aliado em seu trabalho, ganham os países, com uma população preparada para um futuro onde o conhecimento, e saber como lidar com ele, é cada vez mais importante.
O governo brasileiro não quer ficar de fora desta potencial revolução na educação, e iniciou o projeto "Um Computador por Aluno", ou UCA, que visa distribuir um laptop educacional a cada estudante da rede pública do ensino básico. Ainda em implantação, o projeto se encontra atualmente em fase de testes, onde as possibilidades de hardware estão sendo avaliadas, um modelo pedagógico está sendo elaborado e várias questões ainda tem de ser resolvidas.
Mas cada uma das soluções tem suas virtudes e limitações. Para que você as conheça melhor, o UOL Tecnologia apresenta para você as principais características das máquinas que, em breve, poderão fazer companhia aos livros escolares nas mochilas de nossos filhos: o Classmate PC, da Intel, e o XO-1, da One Laptop per Child.
O software também incluiria ferramentas de ensino e enciclopédias completas e "cresceria" junto com à criança, atendendo às suas necessidades até ela chegar à idade adulta.
Quase 40 anos depois, o sonho está se tornando realidade. Pipocam pelo mundo projetos de computadores (em sua maioria laptops) baratos, conectados à Internet e carregados com software educacional, que podem revolucionar o ensino fundamental, tirando a criança do papel passivo de apenas decorar o que o professor diz e a convidando a participar do processo de aprendizado, pesquisando informações, criando conteúdo e colaborando e compartilhando informações com seus colegas.
Ganham os alunos, que descobrem que aprender pode ser divertido, ganham os professores, que tem um valioso aliado em seu trabalho, ganham os países, com uma população preparada para um futuro onde o conhecimento, e saber como lidar com ele, é cada vez mais importante.
O governo brasileiro não quer ficar de fora desta potencial revolução na educação, e iniciou o projeto "Um Computador por Aluno", ou UCA, que visa distribuir um laptop educacional a cada estudante da rede pública do ensino básico. Ainda em implantação, o projeto se encontra atualmente em fase de testes, onde as possibilidades de hardware estão sendo avaliadas, um modelo pedagógico está sendo elaborado e várias questões ainda tem de ser resolvidas.
Mas cada uma das soluções tem suas virtudes e limitações. Para que você as conheça melhor, o UOL Tecnologia apresenta para você as principais características das máquinas que, em breve, poderão fazer companhia aos livros escolares nas mochilas de nossos filhos: o Classmate PC, da Intel, e o XO-1, da One Laptop per Child.
Fonte: UOL
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