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Gigante foi condenada a pagar 497 milhões de euros, o equivalente a R$ 1,3 bilhão. Pena determinada em 2004 está ligada ao abuso da posição dominante da empresa.

microsoft, multa, justiça, europa, abuso, posição, dominante, comissão, bruxelas, bill, gates, sistema, operacional, Neelie, Kroes, comissária, União, Européia, questões, concorrência, Brad, Smith,A Justiça européia confirmou nesta segunda-feira (17) a condenação contra a gigante americana da informática Microsoft por abuso de posição dominante, ou monopólio, definida em março de 2004 pela Comissão Européia. Com isso, a autoridade máxima da Europa em regulamentação de concorrência pretende ver uma queda significativa na participação da companhia de Bill Gates.

A confirmação significa que não adiantou a Microsoft ter recorrido, pois as decisões anunciadas em 2004 se manterão. Assim, a empresa terá de repassar informações sobre de seus códigos às rivais, vender na Europa cópias do Windows sem o programa de leitura de vídeos e áudio Media Player e ainda pagar uma multa de 497 milhões de euros (o equivalente a R$ 1,3 bilhão).

No dia 24 de março de 2004, Bruxelas havia condenado a gigante a uma multa recorde por abuso de posição dominante no mercado dos sistemas operacionais para computadores. Mais que a cobrança dos 497 milhões de euros, o grupo americano questionava as duas outras medidas impostas, referentes à exclusão do Media Player e divulgação aos concorrentes da documentação técnica.

“A Microsoft precisa agora cumprir totalmente suas obrigações legais e desistir de manter uma conduta anticompetitiva”, afirmou Neelie Kroes, comissária da União Européia para questões de concorrência. Após ter conhecimento da sentença, o presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, saudou uma decisão que confirma "a objetividade e a credibilidade da política de competição" de Bruxelas.

Apesar dessa decisão, o caso está longe de ser encerrado, já que é possível que uma das duas partes apele, o que ainda estenderia o processo por mais dois anos.

Reação

A decisão adversa foi recebida com surpresa pelo número três de Microsoft, Brad Smith, presente em Luxemburgo. "Vamos estudar essa decisão cuidadosamente e, caso seja necessário, tomaremos medidas complementares para cumprirmos a decisão de março de 2004", declarou à imprensa.

Por parte dos concorrentes da Microsoft houve muita comemoração. "É um grande dia para as empresas e para os consumidores europeus", disse Thomas Vinje, advogado da ECIS, uma associação de que inclui entre outros a IBM e a Oracle, e que apoiou a Comissão Européia no caso. Para Vinje, esta decisão abre um novo capítulo, já que obriga a Microsoft a "respeitar a lei" e a fornecer a documentação técnica necessária a seus concorrentes, algo que a empresa se negava a fazer.

"Foi claramente uma grande derrota para a Microsoft. Não há dúvida de que a decisão abrirá espaço para a Comissão regular a Microsoft de maneira muito mais significativa", disse Chris Bright, advogado especializado em questões de concorrência, segundo a agência de notícias Reuters.

Nos últimos anos, a Microsoft foi condenada em Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul por questões similares, embora em nenhum caso com a dureza de Bruxelas.

Fonte: G1

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